A dedicação e o carinho de uma filha na doença de Parkinson

o carinho de uma filha

Cuidar de um paciente de Parkinson é um grande desafio. Ele fica ainda maior quando essa pessoa é sua mãe. Há dias tranquilos e serenos, mas há outros tantos longos, tensos, cheios de medos e dúvidas. A cearense Eveliny Coelho, 62 anos, sabe exatamente como são esses momentos. E, com todo o carinho de uma filha, ela os enfrenta com uma rotina organizada e cuidados em primeiro plano. No paralelo, Eveliny mostra como é possível encher a casa de flores e cores, cantar e pintar e ter momentos felizes ao lado de sua mãe Cleide, 87 anos. Leia essa história tocante e cheia de afeto.

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Realidade virtual reduz quedas em pacientes de Parkinson

quedas em pacientes de Parkinson

Um novo estudo realizado na Universidade de Tel Aviv mostra que tratamento que combina realidade virtual e exercícios feitos em esteira reduz significativamente a incidência de quedas em pacientes de Parkinson. O que ocorre é que este treino casado muda o comportamento cerebral e melhora a plasticidade do cérebro. Os benefícios podem ser ampliados a pacientes com outras doenças neurodegenerativas.

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Consulte a cartilha: Como fortalecer a memória e aumentar a concentração

fortalecer memória e aumentar concentração

O canal Parkinson Hoje apresenta a sexta cartilha de uma série criada para responder às principais dúvidas sobre a doença. “Como fortalecer a memória e aumentar a concentração” é uma lista prática de técnicas e exercícios para preservar a capacidade cognitiva. Todas as dicas podem ser feitas sem a ajuda de um profissional ou a necessidade de materiais específicos. Talvez não seja possível colocar todas em práticas. Escolha aquelas que tragam prazer, alegria e satisfação.

Clique aqui para baixar a cartilha ‘Como fortalecer a memória e aumentar a concentração’.

A primeira cartilha mostra Como reconhecer os sinais iniciais do Parkinson.

A segunda cartilha traz o guia Aprenda como manter sua casa segura.

A terceira cartilha responde As 10 dúvidas mais frequentes sobre a doença de Parkinson.

A quarta cartilha explica detalhadamente a Cirurgia de estimulação cerebral profunda.

As cartilhas poderão ser consultadas diretamente pela internet, aqui no nosso site, e também na nossa página no Facebook. Os arquivos podem ser baixados para impressão, compartilhados, distribuídos para os amigos.

Este material é produzido pela equipe do canal Parkinson Hoje, com a supervisão técnica do Dr. Erich Fonoff, neurocirurgião e professor livre-docente do departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Atualizado em 28/11/2017.

Pesquisa mostra nova terapia para reduzir os tremores

reduzir os tremores

Cientistas seguem em busca de algo para controlar os tremores, um dos sintomas mais conhecidos da doença de Parkinson. A última novidade, apresentada em uma pesquisa da University of Virginia School of Medicine, nos Estados Unidos, sugere que terapia baseada em ultrassonografia pode reduzir os tremores em pessoas que não se beneficiam dos efeitos da medicação anti-parkinsoniana.

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Dr. Erich Fonoff fala sobre Parkinson e hereditariedade

Dr. Erich Fonoff Responde sobre hereditariedade no Parkinsoon

Parkinson Hoje segue com a série Dr. Erich Fonoff Responde no nosso canal no YouTube. Com a proposta de trazer informações úteis e esclarecer dúvidas sobre o Parkinson, a série de vídeos responde às principais perguntas que chegam ao nosso canal sobre a doença, como os sintomas, os tratamentos e outros assuntos fundamentais para pacientes, familiares e cuidadores.

Quem responde é o nosso diretor técnico, Dr. Erich Fonoff, médico neurocirurgião, professor, pesquisador e um dos principais especialistas brasileiros em doença de Parkinson e outros distúrbios do movimento. Neste vídeo, o Dr. Erich Fonoff fala se a doença de Parkinson é hereditária ou não.

Se preferir assistir direto no YouTube, clique aqui.

Atualizado em 13/11/2017.

Exercícios melhoram o equilíbrio e reduzem quedas

Exercícios melhoram o equilíbrio

Um dos principais acidentes domésticos com idosos são as quedas. Elas podem ser dramáticas e devastadoras. Mais de 90% das fraturas de quadril, por exemplo, acontecem após uma queda. No Brasil, os números também confirmam a fragilidade dos mais velhos: há uma queda para um entre cada três indivíduos com mais de 65 anos e, acima de 80 anos, quase metade das pessoas sofre uma queda por ano. Embora esta fragilidade seja parte do envelhecimento, pacientes de Parkinson compartilham dos mesmos riscos. A falta de equilíbrio acomete grande parte deles. A boa notícia é que há como reduzir o perigo. De acordo com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), do Ministério da Saúde, a probabilidade de queda é menor para quem se exercita em comparação a sedentários. E, os médicos concordam que exercícios melhoram o equilíbrio, consequentemente, reduzem as quedas.

Treinos que demandam movimentos lentos com o tronco e mudança de peso entre os pés, como ioga e Tai Chi Chuan, são excelentes para o equilíbrio. Exercícios de alongamento, que ajudam a soltar os músculos afetados pela rigidez, também são indicados. E, tudo aquilo que fortalece as pernas reflete positivamente na estabilidade. Caminhar, andar de bicicleta, subir escadas, na rua ou em academia, trazem benefícios.

Conheça, abaixo, dois exercícios que melhoram o equilíbrio e podem ser feitos em casa:

  • De pé, equilibre-se sobre o pé esquerdo e, lentamente, tire o direito do chão.
    Flexione levemente o joelho esquerdo.
    Mantenha o tronco reto e os braços abertos para se manter estável.
    Concentre-se nesta posição por 30 segundos. Repita com a perna direita.
    Faça 3 vezes de cada lado.
  • Fique de pé, com os braços ao lado do corpo e as pernas juntas.
    Incline o tronco para frente até, no máximo, deixá-lo paralelo ao chão.
    Aos poucos, levante a perna esquerda para trás e abra os braços.
    Fique nesta posição 30 segundos e, depois, repita com a outra perna.
    Mantenha o abdômen contraído durante o exercício.
    Quando o movimento ficar fácil, tente executá-lo de olhos fechados.

É importante fazer estes exercícios em um lugar seguro e plano. Afaste os objetos de perto. Se possível, para maior segurança, fique próximo a uma parede. Assim, você tem apoio se perder o equilíbrio.

Saiba como evitar quedas dentro de casa. 

Atualizado em 09/11/2017.

Café não melhora os sintomas do Parkinson

café não melhora os sintomas do Parkinson

Vários alimentos já foram consumidos em grande quantidade por fazerem bem e, depois de um tempo, banidos da dieta ou, pelo menos, rebaixados do posto. Ovo, abacate, manteiga para citar alguns. Para o paciente de Parkinson, a expectativa por benefícios naquilo que se consome segue a mesma linha. Ora pode e faz bem, ora não altera nada. A última notícia é sobre o café. Ao contrário do que se acreditava, o café não melhora os sintomas do Parkinson. Cientistas constataram que a bebida, ingerida regularmente, não diminui os tremores nem minimiza os problemas de movimento causados pela doença de Parkinson.

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Agrotóxico associado ao Parkinson é proibido no Brasil

agrotóxico associado ao Parkinson é proibido

Agrotóxico associado ao Parkinson é proibido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Muito popular nas áreas rurais do Brasil, a substância é usada para acabar com as ervas daninhas em plantações de milho, soja, feijão e algodão principalmente. Após um estudo profundo, iniciado em 2008, concluiu-se o poder tóxico desta substância e o risco de ela levar ao desenvolvimento da doença de Parkinson.

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Parkinson e as diferenças entre gêneros

diferenças entre gêneros

Os sintomas do Parkinson variam de pessoa para pessoa. Mas, à medida que a doença progride, a maioria deles – tremor, rigidez, lentidão dos movimentos, alterações na fala – atinge todos os pacientes, ainda que em intensidades distintas. Os cientistas, no entanto, vêm percebendo algumas diferenças bem sutis na forma como o Parkinson se manifesta em homens e em mulheres. Alguns estudos já mostram que o tremor, por exemplo, é mais intenso no gênero feminino, enquanto a rigidez fica mais evidente no masculino. Veja, a seguir, algumas particularidades de cada gênero: 

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