Dr. Erich Fonoff fala sobre os riscos da cirurgia de Parkinson

dr. erich fonoff fala dos riscos da cirurgia do parkinson

Parkinson Hoje publica mais um vídeo da série Dr. Erich Fonoff Responde no nosso canal no YouTube. Com o propósito de trazer informações úteis e tirar dúvidas sobre esta doença tão cheia de desafios, o neurologista Dr. Erich Fonoff responde às principais perguntas que chegam ao nosso canal. Ele fala sobre a doença, seus sintomas, tratamentos e outros assuntos fundamentais para pacientes, familiares e cuidadores.

Dr. Erich Fonoff, diretor técnico do canal, é médico neurocirurgião, professor, pesquisador e um dos principais especialistas brasileiros em doença de Parkinson e outros distúrbios do movimento. No Brasil e nos grandes centros médicos dos Estados Unidos e da Europa, Dr. Erich é referência ao falar da cirurgia de estimulação cerebral profunda.

Neste vídeo, o Dr. Erich Fonoff fala sobre os riscos da cirurgia do Parkinson.

Saiba mais sobre a cirurgia de estimulação cerebral profunda aqui.

Atualizado em 10/09/2019.

Saiba porque é tão difícil prever a doença de Parkinson

saiba como prever a doença de parkinson

A evolução do Parkinson atinge cada pessoa de forma individualizada. Embora exista uma lista de sintomas que defina a doença, os médicos não conseguem ainda prever como e quando cada um deles se manifestará. Alguns parkinsonianos fazem esportes diariamente, enquanto outros têm enorme dificuldade para andar dentro de casa. Cada caso é único. Mas, em suas diversas formas, a evolução do Parkinson segue um caminho parecido. Conheça os estágios da doença e saiba porque é tão difícil prever este percurso:

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Primeira pesquisa do canal Parkinson Hoje para conhecer melhor a comunidade

primeira pesquisa do canal parkinson hoje

Perfil do Parkinson no Brasil: primeira pesquisa da comunidade Parkinson Hoje

O canal Parkinson Hoje, com o propósito de ampliar o conhecimento sobre as questões que afetam a nossa comunidade de pacientes, familiares e cuidadores, está conduzindo uma pesquisa para entender melhor os desafios que você enfrenta diariamente.

A pesquisa é anônima e muito importante para que possamos continuar divulgando informações cada vez mais relevantes sobre saúde, bem-estar e qualidade de vida. Os resultados serão compartilhados – sem a identificação dos participantes – em nosso canal para que todos possam conhecer um pouco mais sobre a vida de quem vive e convive com a doença de Parkinson, clique aqui para ler mais sobre a doença.

A pesquisa está sendo conduzida de acordo com as regras do Conselho Federal de Medicina (CFM) e os resultados não terão validade científica.

Para participar, clique na categoria que melhor descreve a sua situação.

1) Pacientes diagnosticados com doença de Parkinson

http://bit.ly/pesquisaphpacientes

2) Familiares que cuidam de parentes com doença de Parkinson

http://bit.ly/pesquisaphfamiliares

3) Cuidadores com formação na área de saúde

http://bit.ly/pesquisaphcuidadoressaude

4) Cuidadores que não tem formação na área de saúde

http://bit.ly/pesquisaphcuidadores

O Parkinson é uma doença neurodegenerativa, que afeta 1% da população mundial acima de 65 anos de idade. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, há 200 mil pessoas com a doença. Convide amigos e parentes, que convivem com o Parkinson, para responder à nossa primeira pesquisa.

Atualizado em 10/09/2019.

Mais uma cartilha: O que é distonia e como tratar

Distonia: o que é e como tratar

O canal Parkinson Hoje apresenta a sétima cartilha de uma série criada para responder às principais dúvidas sobre a doença. “Distonia: o que é e como tratar” explica detalhadamente um dos sintomas que mais afetam os pacientes de Parkinson, como ele afeta o cotidiano e os tratamentos mais usados para controlá-lo.

Para consultar a sétima cartilha, clique em Distonia: o que é e como tratar.

As primeiras cartilhas, publicadas aqui, abordam as principais dúvidas a respeito da doença, como funciona a cirurgia de estimulação cerebral profunda, como viver com mais independência e autonomia, como manter a casa segura para os pacientes entre outros temas igualmente relevantes.

Elas são:

Como reconhecer os 10 sinais da doença de Parkinson

Aprenda como manter sua casa segura

Respondemos as principais dúvidas sobre a doença de Parkinson

Tudo que você precisa saber sobre a cirurgia de estimulação cerebral profunda

Tudo que você precisa saber sobre tremor essencial

Como fortalecer a memória e aumentar a concentração

As cartilhas poderão ser consultadas diretamente pela internet, aqui no nosso site, e também na nossa nossa página no Facebook. Os arquivos podem ser baixados para impressão, assim, circulam de mão em mão

Este material é produzido pela equipe do canal Parkinson Hoje, com a supervisão técnica do Dr. Erich Fonoff, neurocirurgião e professor livre-docente do departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Atualizado em 16/07/2018.

A doença de Parkinson tem cura?

parkinson tem cura

A busca pela cura do Parkinson caminha junto com a busca pela causa da doença, explica o neurologista em SP Dr. Erich Fonoff. Ao descobrir o que leva à perda dos neurônios responsáveis pela dopamina, talvez a forma de prevenir e evitar que isso ocorra esteja mais próxima. Diante disso, temos uma boa notícia. Pesquisadores da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, identificaram um composto que se acumula na parte do cérebro afetada pelo Parkinson. A acroleína é um subproduto tóxico, que surge quando o cérebro queima gordura para obter energia. Esta substância leva ao acúmulo da proteína alfa-sinucleína. É aí que mora o perigo: quando esta proteína se acumula na substância nigra, região do cérebro onde acontece o Parkinson, ela leva à morte dos neurônios. Consequentemente, os sintomas do Parkinson surgem. A descoberta, segundo os cientistas responsáveis pelo estudo, pode apontar o caminho para novas terapias e também facilitar no diagnóstico e na prevenção de outros distúrbios neurológicos.

Infelizmente, o caminho ainda é longo e a cura do Parkinson ainda não aconteceu. Não existe uma droga que impeça que a doença se instale e progrida. Mas o Parkinson é uma doença tratável e, para isso, há inúmeros recursos já disponíveis e tantos outros em estudo. Leia adiante. 

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Como garantir a qualidade do sono na doença de Parkinson

qualidade do sono do paciente de parkinson

À medida que se envelhece, o ritmo circadiano – período de 24 horas, no qual ocorre o ciclo biológico – se altera e, com ele, vários aspectos do funcionamento do organismo. Um dos departamentos que mais sente as mudanças com o passar dos anos é o ciclo sono-vigília. Na doença de Parkinson, a qualidade do sono fica ainda mais comprometida.

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Não existe ritmo certo na doença de Parkinson

Não existe ritmo certo da doença de Parkinson

Durante o mês de abril, vários países investem em campanhas de conscientização sobre a doença de Parkinson. O objetivo é ensinar sobre esta condição, que atinge mais de 10 milhões de pessoas em todo mundo, e promover mais leveza e esperança aos pacientes, familiares e cuidadores.

Com o propósito de mostrar a não-parkinsonianos os desafios que a doença impõe e seus sintomas, a companhia farmacêutica portuguesa Bial criou o vídeo que postamos abaixo.

Entre bailarinos profissionais, pacientes reais dançam enquanto realizam atividades do cotidiano, como atravessar uma rua, fazer compras e andar de ônibus. Embora muita gente desconheça, a doença de Parkinson – sempre associada a tremores e distúrbios do movimento -, também compromete a função executiva e a capacidade de fazer diversas tarefas simples ao mesmo tempo. Lentidão para se movimentar e rigidez muscular são outros sintomas comuns aos pacientes.

O vídeo se chama, em tradução livre, ‘Não existe ritmo certo para a vida’ e foi realizado pela coreógrafa e educadora física especialista em Parkinson Pamela Quinn.

É comovente ver as pessoas se movimentando dentro do seu ritmo. É também inspirador e um verdadeiro ensinamento de paciência, tolerância e aceitação do outro.

O texto, que aparece no final do vídeo, está em inglês. Veja a tradução:

‘Não existe ritmo certo para a vida’

Talvez você não tenha notado,

mas pessoas com a doença de Parkinson

têm seu próprio ritmo.

Assim como todas as outras pessoas.

Pode levar uns minutos a mais,

mas isso não as impede de realizar as tarefas do cotidiano.

A falta de tolerância, no entanto, pode piorar os sintomas

e realmente reduzir sua velocidade.

Não tenha pressa.

Não existe ritmo certo para a vida.

 

Você conhece Parkinson Hoje no YouTube? Acesse aqui. 

 

Atualizado em 30/04/2018.

Transtorno do controle do impulso na doença de Parkinson

transtorno do controle do impulso na doença de Parkinson

Parkinson é uma doença que atinge, principalmente, os movimentos. Porém, em paralelo, o transtorno do controle do impulso está, muitas vezes, associado às complicações do próprio tratamento da doença de Parkinson. Nas últimas décadas, observou-se que alguns pacientes em uso prolongado de medicações dopaminérgicas, assim como aqueles submetidos à cirurgia de estimulação cerebral profunda, apresentaram alterações comportamentais relacionadas a este espectro. A seguir, a neuropsicóloga Fernanda M. Colucci Fonoff, aborda pontos importantes deste transtorno:

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A toxina botulínica no tratamento da doença de Parkinson

uso da toxina botulínica no tratamento de Parkinson

Quando se fala em Botox, logo se pensa em tratamentos estéticos. No entanto, a toxina botulínica é usada para fins médicos muito antes de sua aplicação na beleza. Ela funciona para diversos fins terapêuticos no corpo humano – da neurologia à urologia. No tratamento da doença de Parkinson, a toxina botulínica também encontrou seu espaço.

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